5/29/2018

X-Men 11


Fraca a edição 11 de "X-Men", principalmente por causa da horrível história de "Fabulosos X-Men", que mostrou Magneto derrotando Holocausto, Warren Worthington III e o Arcanjo voltando a ser um único ser e Monet agora carregando dentro de si a maldição de seu irmão Sangria. Este arco produzido por Cullen Bunn e Ken Lashley entra para a história como um dos mais confusos e desnecessários de toda a longeva história dos X-Men. Que lixo...


Em "Novíssimos X-Men", Kid Apocalipse e o jovem En Sabah Nur conseguem resgatar o Fera das garras dos Cavaleiros da Areia, mas Baal recaptura seu filho e volta a colocá-lo na trilha que o levará a tornar-se o impiedoso Apocalipse. Os dois x-men recuperam a Máscara de Hórus e retornam ao presente, e Evan sai desta aventura com um gosto de derrota na boca, já que não conseguiu impedir que o heróico En Sabah escapasse de seu terrível destino.


Na outra aventura da revista, Illyana Rasputin vai até o ano 3167 e resgata os X-Men do Mundo Ômega. Um enfraquecido Apocalipse viaja junto com a equipe, que não permitiu a sua morte porque ela condenaria Colossus a ficar preso na forma do cavaleiro Guerra. Ao chegar no presente, o vilão transportou o mutante russo até o Clã Akkaba, que o recebeu com todas as honras devidas.

Durante a sua viagem pelo fluxo temporal, Illyana foi atraída até um futuro governado por sua pupila Sapna, que tornou-se uma entidade de grande mal, matou todos os seres vivos e criou um reino de morte e terror. O aviso sobre Sapna é dado por duas de suas feiticeiras, que dizem à Magia que ela deve matar sua aluna e assim impedir a derrocada de todos os homo sapiens e homo superior. Esta história até que foi legal, apesar dos péssimos desenhos de Humberto Ramos.

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