Kardec

Gostei de "Kardec"(Ed. Barba Negra, 2011), biografia em quadrinhos do francês Allan Kardec, o codificador e maior divulgador da Doutrina Espírita. A trama, escrita por Carlos Ferreira e desenhada por Rodrigo Rosa, mostra como o renomado autor e educador Hippolyte Léon Rivail começou a investigar o fenômeno das "mesas girantes" e tornou-se o mais importante nome do Espiritismo.

Merece destaque a relação de Kardec com a família Baudin, que acaba levando o escritor a descobrir a grande missão de sua vida. As páginas finais são bem legais, mas bem que a história podia continuar um pouco mais ou ter explorado outros aspectos da vida de Kardec ao longo de suas mais de 100 páginas. O ponto alto da história acaba sendo a bela arte criada por Rosa.

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"Biografia de Allan Kardec
(Fonte: http://www.e-biografias.net/allan_kardec/)

Allan Kardec (1804-1869) nasceu em Lyon, França, no dia 3 de outubro de 1804. Foi criado numa família católica. Desde jovem mostrou inclinação para o estudo das ciências e da filosofia. Estudou na Escola Pestalozzi, em Yverdun, Suíça. Tornou-se discípulo de Pestalozzi. Dedicou-se ao ensino durante 30 anos.

Dominava vários idiomas, entre eles, alemão, inglês, holandês, italiano e espanhol. Traduziu para o alemão diversas obras didáticas de educação. Era membro de várias sociedades sábias, entre elas, a Academia Real de Arras. De 1835 a 1840, fundou, em sua casa, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia Comparada, Astronomia, etc.

A partir de 1855 iniciou suas experiências com o mundo da espiritualidade. Passa a adotar o pseudônimo de Allan Kardek. Entre os anos de 1855 e 1869 dedica-se a estabelecer as bases da Codificação Espírita, no aspecto filosófico, científico e religioso. Durante 12 anos dirigiu a Revista Espírita de estudos psicológicos, lançada em abril de 1855. Ainda nesse ano, Funda a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, com o objetivo de promover estudos que favorecessem o progresso do espiritismo.

Hippolyte Léon Denizard Rivail morreu em Paris, França, no dia 31 de março de 1869.

Obras de Allan Kardec:

Plano Proposto para Melhoramento da Instrução Pública, 1828
Curso Prático e Teórico de Aritmética, 1824
Gramática Francesa Clássica, 1831
Catecismo Gramatical da Língua Francesa, 1848
Ditados Especiais Sobre as Dificuldades Ortográficas (1849)
O Livro dos Espíritos, Parte Filosófica, 1857
A Revista Espírita, 1858
O Livro dos Médiuns, Parte Experimental e Científica, 1861
O Evangelho Segundo o Espiritismo, Parte Moral, 1864
O Céu e o Inferno, A justiça de Deus Segundo o Espiritismo,1865
A Gênese, os Milagres e as Predições, 1868"

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Mulder e Scully

Um artigo recém publicado pela revista "Rolling Stone" elegeu Mulder e Scully como a melhor dupla da TV de todos os tempos. Os carismáticos agentes do FBI ficaram com o primeiro lugar da lista, que pode ser conferida no link abaixo:


http://www.rollingstone.com/tv/pictures/50-best-tv-duos-of-all-time-20160426

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Estes são os 10 primeiros colocados na lista da publicação:

1. Mulder e Scully - Arquivo X
2. Lucy e Ethel - I Love Lucy
3. Tina Fey e Amy Poehler - Saturday Night Live
4. Ênio e Beto - Vila Sésamo
5. Kirk e Spock - Star Trek
6. Felix Unger e Oscar Madison - The Odd Couple
7. Benson e Stabler - Law & Order: SVU
8. Walter White e Jesse Pinkman - Breaking Bad
9. Norm e Cliff - Cheers
10. Troy Barnes e Abed Nadir - Community.

(Fonte: http://www.arquivoxbrasil.com.br)

Mogli: O Menino Lobo

Muito bom o filme "Mogli: O Menino Lobo"("The Jungle Book", 2016, Dur.: 105 min., Dir.: Jon Favreau), que conta a história de Mogli(Neel Sethi), garoto que - após a morte do pai - foi adotado pela pantera Bagheera e criado pelos lobos. Anos mais tarde, a ameaça do tigre Shere Khan(que odeia humanos), faz com que o menino precise deixar sua família adotiva e comece uma jornada para retornar ao convívio dos homens.

Durante esta viagem, Mogli passa por inúmeras aventuras e conhece o preguiçoso urso Baloo, que torna-se um de seus maiores amigos. Após saber que Shere Khan segue tocando o terror na alcateia onde ele morava, Mogli decide retornar e encarar de frente este perigoso inimigo.

O filme tem um visual belíssimo, ótimas cenas de aventura(com destaque para toda a sequência com o rei dos macacos) e uma história cativante, que fala sobre a relação dos homens com a natureza, com os animais e também com a família. A batalha final contra Shere Khan é de tirar o fôlego, e Mogli consegue ser o centro das atenções mesmo com todos os carismáticos animais que são apresentados ao longo da trama. Nota: 8.

Faltam 100 dias

Brasil recebe tocha olímpica com discurso de euforia e sem menção a crise

Demolidor 10

Regular a edição 10 de "Demolidor", que trouxe mais seis histórias inéditas estreladas pelo Homem Sem Medo. Gosto muito desta fase comandada por Mark Waid e Chris Samnee, mas as aventuras desta vez não me agradaram, principalmente pelo ridículo traje novo que deram para o Demolidor e pelos inimigos e coadjuvantes pouco carismáticos(como o Mestre das Façanhas e a Filha do Coruja) utilizados nas tramas.

Pelo lado positivo destaco a bela arte de Samnee e mais uma vez a marcante presença de Kirsten McDuffie, que até tira sarro do namorado Murdock quando descobre que também tem um "arqui-inimigo". A história que fecha a edição traz uma participação especial de Misty Knight e é a mais fraca de todas. Tomara que o próximo número(que fechará a fase de Waid como roteirista do título) seja melhor do que este.

Lost

O Espetacular Homem-Aranha 3

Boa a edição 3 de "O Espetacular Homem-Aranha", que começou com mais uma parte da simpática trama que mostra o início da carreira do Homem-Aranha e o confronto contra o vilão Clash. Depois, vemos o Aranha tendo que enfrentar a Gata Negra, que busca vingança por atos cometidos contra ela quando o Dr. Octopus dominava o corpo de Peter Parker.

No final da aventura(escrita por Dan Slott e desenhada por Humberto Ramos), Felicia Hardy alia-se a Electro, vilão que também sofreu bastante nas mãos de Otto Octavius. Fechando a edição, tivemos a estreia do título solo de Miguel O'Hara - o Homem-Aranha 2099 - numa trama roteirizada por Peter David e ilustrada por Will Sliney.

The Final Girls

Bom o filme "Terror nos Bastidores"("The Final Girls", 2015, Dur.: 88 min., Dir.: Todd Strauss-Schulson), que conta a história de Max(Taissa Farmiga), jovem que é convencida pelos amigos a assistir uma sessão comemorativa do filme de horror estrelado por sua mãe, recentemente falecida, nos anos 80.

Durante a exibição da película, um incêndio atinge o cinema e Max e seus amigos tentam fugir passando por trás da tela e acabam presos dentro do filme, tendo que conviver com os estereotipados personagens e enfrentar Billy Murphy, maníaco que estrela a produção.

Clara homenagem à série "Sexta-Feira 13" e outras produções de terror, o filme é bem engraçado e brinca com as "regras" do gênero, tais como "quem transar vai acabar morrendo" e "a última garota a sobreviver será uma virgem". O filme tem ainda cenas bem divertidas, como as que mostram os personagens interagindo com elementos como os créditos e os flashbacks.

A protagonista Taissa Farmiga tem uma grande atuação, e o elenco conta ainda com as participações das belas e talentosas atrizes Malin Akerman(a mãe de Max, que interpreta uma ingênua monitora do campo atacado por Billy), Nina Dobrev(muito bem como a "garota má") e Alia Shawkat.

O final pode gerar algum estranhamento inicialmente mas faz todo sentido, já que estamos falando dos filmes de maníacos, famosos por suas intermináveis continuações, que não levam muito a lógica em consideração e adoram ressuscitar seus vilões. Esta foi uma das melhores comédias que assisti recentemente, que ainda capricha nas cenas de ação e de terror. Nota: 7,5.

This is War

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A Possessão de Deborah Logan

Bom o filme "A Possessão de Deborah Logan"("The Taking of Deborah Logan", 2014, Dur.: 90 min., Dir.: Adam Robitel), que mostra um documentário sobre o Mal de Alzheimer transformando-se em um verdadeiro pesadelo quando coisas estranhas começam a acontecer durante as filmagens envolvendo a debilitada Deborah Logan(Jill Larson). Apesar do formato pouco inovador, o filme funciona por ter alguns momentos assustadores e pela boa explicação para todo o sofrimento vivenciado por Deborah. Nota: 6.

Don´t Let Me Down

World´s Finest

Não gostei do episódio que reuniu Supergirl(Melissa Benoist) e Flash(Grant Gustin), exibido nesta semana aqui no Brasil. Na história de "World´s Finest", Barry Allen acidentalmente vai parar na Terra habitada pela Supergirl, e a dupla de jovens super-heróis rapidamente torna-se amiga e une-se para enfrentar a dupla ameaça das vilãs Banshee Prateada e Curto-Circuito.

Apesar da parceria entre os simpáticos heróis ter funcionando bem e de conceitos como o Multiverso estarem sendo explorados de forma competente; o episódio foi muito superficial(com Barry inexplicavemente revelando sua identidade para todo mundo), as batalhas contra as vilãs foram toscas e o final também deixou a desejar. Apesar de todas estas ressalvas, Kara e Barry têm crédito e merecem uma segunda tentativa de crossover(desta vez em Central City, que conta com coadjuvantes mais interessantes).

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Nas imagens abaixo, pôsters da série "Game of Thrones", cuja aguardada sexta temporada estreia neste domingo - às 22 horas - na HBO:

Nothing Compares 2 U

Prince morre aos 57 anos

X-Men Extra 25

Fraca a edição 25 de "X-Men Extra", que trouxe apenas histórias medianas e ruins. As melhores aventuras do título foram as estreladas por Mística e Noturno(que, graças à saga "Eixo", estavam com seus comportamentos "invertidos"), pelo Homem-Aranha e os alunos dos X-Men(que seguiram enfrentando os vilões Sauron e Stegron) e por Tempestade(que atua ao lado de Gambit numa história que homenageia os filmes de Indiana Jones).

As outras histórias são bem ruins, com grande destaque negativo para a conclusão do título da X-Force, que é tão truncado que quase não dá para ler. A edição termina com uma história curta(e simpática) que fala sobre Flama, uma das mais novas integrantes das várias equipes de X-Men em atividade.

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