7/20/2018

Thor 11


Boa a edição 11 de "Thor", que iniciou mostrando Odinson derrotando o Colecionador, Próxima Meia-Noite e Cisne Negro e - junto com Bill Raio Beta - resgatando Asgard das garras do ancião do Universo. Odinson tem a chance de erguer o Mjolnir do Universo Ultimate mas decide deixá-lo para quem estiver verdadeiramente destinado a fazê-lo.

A história trouxe ainda várias revelações. A primeira delas é de que Hela é a aliada secreta de Thanos, que lhe informou sobre a existência do novo Mjolnir. Depois, ficamos sabendo que a frase dita por Nick Fury durante a saga "Pecado Original" e que tornou Thor indigno foi a seguinte: "Gorr tinha razão."


Odinson explica que o sussurro dava razão ao Carniceiro dos Deuses, confirmando que todas as entidades divinas são criaturas fúteis e vingativas, que não merecem o amor que lhes é dado pelos mortais. Considerei esta revelação bem fraca, uma vez que ela mudou o status de um grande personagem e foi mantida em sigilo por um longo tempo.

É uma pena que as boas mudanças sofridas por Thor tenham surgido de uma sentença tão pouco inspirada. No final, vemos um personagem misterioso tomando posse de Mjolnir e dizendo que os reinos atualmente necessitam de um novo Thor, um Thor da Guerra.


Na segunda história, tivemos a terceira parte da "Guerra Shiar-Asgardiana" e a continuação do insano Desafio de Deuses, com as ações cruéis de Sharra e K´ythri forçando Jane Foster a invocar o Julgamento Supremo, única medida capaz de encerrá-lo. O problema é que, após deflagrado, o Julgamento tem ira e poder suficientes para acabar com todos que cruzarem seu caminho.

A trama mostrou ainda o acirramento da disputa dos shiars contra os asgardianos(que convocaram a ajuda do Destruidor) e também que Loki(sempre ele) manipulou os deuses de Shiar e colocou-os contra a Thor para distraí-la dos atos de Malekith em outra batalha, a Guerra dos Reinos.

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