3/31/2018

Homem-Aranha: Aranhaverso 15


O grande destaque de "Homem-Aranha: Aranhaverso" 15 foi a estreia do título "Carnificina", produzido por Gerry Conway e Mike Perkins. Na trama, o FBI cria uma armadilha para capturar Cletus Kasady que envolve nomes conhecidos como o Coronel John Jameson e Eddie Brock(que tem seu novo simbionte, Toxina, sendo controlado pelo governo) e também Manuela Calderón(que, quando era criança, foi a única sobrevivente do primeiro massacre cometido por Kasady).


O Carnificina chega a ser contido temporariamente por canhões sônicos mas consegue escapar depois que o terreno da mina que serviu de local para a armadilha desmorona e o sociopata se perde em extensos e abandonados túneis de perfuração. A história termina com um pequeno grupo de voluntários descendo nos túneis para tentar capturar Kasady e resgatar os agentes do FBI que despencaram junto com ele. Esta primeira parte foi interessante e gostei dos desenhos de Perkins.


As outras histórias da revista tiveram bons e maus momentos mas, no geral, foram legais de ler. O anual da Spider-Gwen trouxe várias aventuras curtas, todas puxando para o lado cômico. A Teia de Seda foi desmascarada pela Gata Negra, logo após a Harpia informá-la que seu trabalho como criminosa infiltrada tinha chegado ao fim.


A Mulher-Aranha enfrentou um grande quebra com o Tubarão-Tigre, numa trama bem divertida. O Homem-Aranha 2099 derrotou o Sexteto Sinistro, mas sofreu algumas graves perdas no processo. E, finalmente, os Guerreiros da Teia foram até a Terra 138 para ajudar o "Punk-Aranha"(Hobart Brown) a impedir uma invasão do cartunesco Pator Destino 2099 e seus "patobôs". Esta série é tão estranha e surreal que, no final das contas, acaba funcionando bem.

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