11/10/2021

Superaventuras Marvel 132

 

Gostei da edição 132 de "Superaventuras Marvel", que começou trazendo uma história que mostrou "O Que Aconteceria Se o Justiceiro Matasse o Demolidor?", escrita por Kurt Busiek e desenhada por Luke McDonnell. Na trama, Frank Castle acidentalmente mata Matt Murdock e inicia uma série de eventos que causam as mortes do Homem-Aranha, da tia May, Ben Urich e Foggy Nelson. 

No final, o próprio Justiceiro sacrifica-se para dar um fim no Rei do Crime, que secretamente aproveitou-se da morte de seu arqui-inimigo para "comprar" um novo prefeito e tentar dominar a cidade de vez. A participação do Aranha é ótima(ele teve sua identidade secreta revelada após ser baleado por Castle, o que causou a morte de May) e outros heróis que também aparecem são a dupla Manto e Adaga e representantes do Quarteto Fantástico e dos Vingadores. 


A segunda história destoou e, apesar de também trazer um grande elenco, foi bem fraca. Os clones do Quarteto Fantástico são confrontados pelos Vingadores e depois enfrentam a equipe original(que conseguiu libertar-se graças ao Tocha Humana) e o Quarteto Terrível. No fim, o próprio Aron encerra seu plano, transportando os vilões para a Gruta, desativando os clones e devolvendo o Quarteto para seu Q.G. O roteirista John Harkness, que despedia-se do título, fez uma breve aparição nos dois quadrinhos que encerram a aventura.


Encerrando a revista veio uma história bem legal do Surfista Prateado, onde Thanos explica para o herói seu plano para combater o "grande desequilíbrio". Para acabar com a superpopulação que atinge vários planetas, o titã louco pretende eliminar 50% da população no Universo. Norrin Radd fica chocado com o plano, o que só piora depois que Thanos revela que usou-o para começar a realizar este trabalho. 


Graças ao Surfista, que transportou em seu corpo vários germes e bactérias nativos da Terra, metade das gentis criaturas do planeta Salária perderam suas vidas. Após salvar o restante dos alienígenas, o herói prateado assume para si a missão de deter os planos do maquiavélico Thanos(cujo discurso, assim como nos filmes e tirando a parte do genocídio, até que faz sentido). No fim, a entidade Kronos traz de volta à vida Drax, o Destruidor, ser cujo único propósito em sua existência era matar Thanos. 


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