" ´O que você quer que eu faça? Eu preciso ir trabalhar´, berrava a mulher ao telefone, enquanto corria pelas ruas do centro da cidade.
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Peguei-a no colo e corri, não havia mais nada a ser feito. Eles logo chegariam, e não ficariam nada contentes com toda aquela situação.
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Entrou no quarto, abriu a carteira do pai e pegou a nota de 50 reais. A surra seria grande, mas iria valer à pena.
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Lá estávamos, só eu e ela. A tarde começava a virar noite. Ela abraçou-me e sussurrou em meu ouvido a notícia que mudaria minha vida.
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Arrancou um pedaço de minha perna, e não estava satisfeito. Continuou a perseguição. Estava determinado a tornar-me um deles."
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