Mais um poema de minha autoria:
"No Fim de Uma Tarde de Verão
Que pena que as cartas
Não existem mais
Que ódio é esse que surge
E não cessa jamais?
Muitas vezes os dias
Vão depressa demais
Já não quero saber das manchetes
Que mancham os jornais
De sangue
Em todos os lados
Só sangue, sangue
Em todos os lados
Só sangue, sangue
sangue...
Oh, não!
Deixei cair meu Sol
Em alguma esquina
Desta cidade muda..."
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