Ruim a edição 4 de "DC vs. Marvel", que trouxe a fraca conclusão da minissérie, em uma história escrita por Peter David e desenhada por Claudio Castellini e Dan Jurgens. No começo da aventura, vemos o Garra das Trevas e o Supersoldado(fusão do Capitão América e do Superman) perseguindo o Hiena(mistura do Coringa com o Dentes-de-Sabre) no Universo Amálgama que foi criado e está sendo mantido pelo Tribunal Vivo e o Espectro.
O Mendigo(cujo norme é Morty) entrega o resto de seu poder para o Acesso, que retira do Garra das Trevas e do Supersoldado os últimos resíduos dos universos originais para que os guardiões cósmicos(Espectro e Tribunal Vivo) possam restaurar o universo onde os personagens estavam coexistindo sem estar misturados. Neste novo cenário, o Hulk e o Superman afugentam o Toupeira da Batcaverna, o Superboy e o Homem-Aranha confrontam o Rei do Crime, Robin e Jubileu namoram em Veneza e todos os demais heróis lutam contra a dupla Darkseid e Thanos no Central Park.
A guerra entre dois Irmãos continua, e o Acesso leva o Capitão América e o Batman até o lugar da disputa para que eles ajudem o Espectro e o Tribunal Vivo a contê-los. Com a existência prestes a ser destruída pela batalha, os Irmãos veem as honradas essências de Steve Rogers e Bruce Wayne e decidem fazer as pazes. Com isso, tudo retorna ao normal e os universos voltam a existir de forma separada.
Achei esta fraca resolução para a trama ainda pior do que os questionáveis resultados de algumas das batalhas entre os personagens da Marvel e da DC. Sem a menor dúvida, os leitores das duas grandes editoras de super-heróis mereciam um crossover muito melhor do que este. A revista foi concluída com fichas dos escritores, desenhistas e arte-finalistas que produziram as histórias.
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