O grande destaque do número 11 de "Homem-Aranha: Aranhaverso" foi a ótima história da Mulher-Aranha, escrita por Dennis Hopeless e desenhada por Javier Rodriguez. Nela, acompanhamos o nascimento do filho da heroína Jessica Drew, que acontece em um hospital espacial invadido por uma tropa de skrulls. A chegada do bebê foi feita de forma emocionante e merece destaque a sequência que mostra Jessica derrotando sozinha todos os alienígenas logo após dar à luz ao seu rebento.
Quanto às outras histórias deste volume, gostei bastante de "Guerreiros da Teia"(mais uma vez bem divertida, com os Aranhas organizando seu contra-ataque ao exército de Electros) e de "Homem-Aranha 2099", que mostrou Miguel O´Hara confrontando os inumanos Chibata e Glorianna, identidade adotada pela cientista Rhonda Fleming logo após passar pela terrigênese.
Glorianna ganhou grandes poderes mas aparentemente enlouqueceu e passou a querer ser adorada como uma deusa pelos humanos. A história da "Teia de Seda" até que não foi ruim desta vez, com Cindy Moon tendo problemas com a Nação Duende e terminando a história sendo alterada pelo soro do Rei Duende. Só não gostei de "Aranha"(que trouxe o jovem Peter Parker lutando com o Homem-Areia) e de "Gwen-Aranha"(com uma trama arrastada estrelada inteiramente pelos coadjuvantes da série).
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