Regular a edição 10 de "Homem-Aranha: Aranhaverso", que teve como destaque a estreia do título "Aranha"("Spidey", no original), que mostra um Peter Parker adolescente, em começo de carreira, enfrentando inimigos clássicos como o Doutor Octopus. A história(de Robbie Thompson e Nick Bradshaw) é bem estranha, pois mistura coadjuvantes novos e antigos do Aranha e mostra o jovem Peter vivendo em um mundo com todos os aparatos tecnológicos atuais. Tem tudo para ser mais um título caça-níquel e desnecessário na já saturada "linha aracnídea".
Mais uma vez gostei de "Guerreiros da Teia"(que mostrou os Electros invadindo o Mundo-Tear), de "Mulher-Aranha"(com Jessica Drew lutando contra os skrulls e terminando a aventura prestes a ganhar o bebê) e de "Homem-Aranha 2099"(com Miguel O´Hara e a Capitã América lutando contra o caçador Qweeg, mais um personagem do Universo 2099 a invadir o presente). "Teia de Seda" teve uma aventura mais ou menos(com muito papo e pouca ação) e a história da "Gwen-Aranha" foi bem chata de ler.
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