Depois, acompanhamos Mattie Franklin controlando os poderes das outras Mulheres-Aranha, inclusive as "patas psíquicas" herdadas de Charlotte Witter(que é neta da Madame Teia). Com a ajuda do Homem-Aranha, de Jessica Drew e do detetive Phil Rodriguez, Mattie derrota Witter mais uma vez e também o Doutor Octopus e assume de vez o codinome de Mulher-Aranha.
As duas histórias seguintes mostraram o Aranha lidando com o Capitão Poder, alter ego de Christina Carr, uma cientista em busca de vingança por uma explosão nos Laboratórios Tectronics que a deixou aleijada. A lista de alvos de Carr era bem extensa e continha os nomes do Doutor Octopus(de quem ela foi uma assistente) e de Peter Parker. Enquanto isso, Mary Jane volta do que deveria ter sido sua segunda lua-de-mel(em que ela ficou sozinha, pois Peter perdeu o voo que o levaria até o lugar) e segue recebendo telefonemas ameaçadores de um misterioso perseguidor.
A seguir, numa história bem aleatória(no melhor estilo da Abril), vemos Wolverine, Cecília Reyes e o Samurai de Prata envolvidos com um espião japonês que para se safar incrimina um pai que só queria proteger sua filha. A aventura até teria sido legal sem o irritante discurso de Reyes(personagem com a qual eu não consigo simpatizar) em defesa de seus pacientes.
Fechando o gibi, acompanhamos Thor lutando contra o autômato Réplicus(que estava sendo controlado por dois delinquentes) e recebendo de Marnot a informação de que são os Deuses Negros que estão aprisionando Asgard e sua população. Os Deuses Negros vêm de Narcisson, uma cidade que é o oposto ideológico de Asgard, onde os deuses tratam seus adoradores com mão-de-ferro. Os dois reinos entraram em guerra no passado depois que um batedor de Asgard assassinou a amada do deus negro Perrikus. Odin e seus aliados venceram e Perrikus ficou em uma cela até ser libertado de forma acidental por Thor e ficar livre para concretizar sua vingança contra os habitantes da cidade dourada.
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