12/02/2020

Homem-Aranha 2099 16

 

Boa a edição 16 de "Homem-Aranha 2099", que em sua primeira história mostrou o Aranha lidando com dois cientistas que inventaram um programa de computador capaz de controlar mentes. O herói tem sua mente controlada pelo software e também precisa enfrentar uma equipe da Alchemax encarregada de roubar os dados criados pelos talentosos(mas pouco éticos) pesquisadores da Microware.

Na sequência, tivemos a estreia do "Hulk 2099", numa aventura escrita por Gerard Jones e desenhada por Dwayne Turner. Nesta versão futurista, o Hulk é John Eisenhart, um negociador de direitos e "caçador de conceitos" da Lotusland, um estúdio de Hollywood. Ele adquiriu seus poderes enquanto investigava o culto anti-civilização conhecido como "Gladiadores de Banner", cujo líder - Enéias - realizava pesquisas com os raios gama. John foi exposto aos raios enquanto o culto era dizimado por uma equipe de segurança, a "Bons Sonhos".


Eisenhart mantém sua mente quando vira a criatura(que tem um visual bem mais selvagem que o Hulk original), é capaz de controlar sua transformação e envolve-se com Naomi Torrijos-Washington, ou simplesmente Quirk, uma artista que é atacada pelas autoridades por cantar músicas anticorporativas. Interessante também a informação de que neste futuro as filmagens com atores vivos foram substituídas pela realidade virtual. 

Na última história, o Aranha volta a enfrentar o perigoso Mutagene, que ataca as empresas Hélix para roubar um sensor de DNA que permitirá que ele encontre mais facilmente as pessoas "defeituosas" que costuma caçar. Anna(uma colega de Miguel O´Hara na Alchemax) descobre sua identidade secreta durante a briga, mas tem a memória apagada após ser alvejada pelo vilão. Vale registrar ainda que neste número tivemos a estreia da seção de cartas da revista, que foi intitulada "Olho Público". 

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