9/16/2020

Marvel 98 11

 

Gostei da edição 11 de "Marvel 98", a primeira a ser publicada após o final da saga "Massacre", que terminou com as supostas mortes dos Vingadores e do Quarteto Fantástico. As duas aventuras iniciais mostraram o sobrevivente Hulk passando por uma estranha e dolorosa mutação, que lhe deixou com uma "aura incineradora" por um tempo e mobilizou toda a polícia de Nova York. 

No final surge uma nova versão do herói, que diz não lembrar-se de sua esposa Betty e deixa o Central Park(onde ficou preso por um tempo em casulo de contenção feito de chumbo) ao lado de Janis(que conseguiu escapar das garras do Panteão). Na sequência, o gibi trouxe uma história do Demolidor(produzida por Joe Kelly e Pascual Ferry), que apresentou o herói enfrentando Garrison Peabody, um gênio dos efeitos especiais que trabalhou no estúdio de Mystério. 


Peabody se fez passar pelo vilão e criou ilusões do Fanático e do Massacre para forçar as pessoas a comprarem apólices de seguro para danos causados por combates envolvendo seres superpoderosos. A quarta história trouxe a ninja Elektra acolhendo oficialmente Nina McCabe como sua protegida e recusando a mórbida proposta realizada pelo Arquiteto na edição anterior. 


A trama que fechou a revista apostou todas as suas fichas na ação e mostrou o Motoqueiro Fantasma e o mutante Gambit enfrentando a Ninhada nas ruas de Nova York. As criaturas alienígenas tinham como objetivo transformar os dois heróis em novos hospedeiros para os ovos de sua rainha. 


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