7/09/2021

Stargirl

 

Muito boa a série da "Stargirl", que mostrou a jovem Courtney Whitmore(Brec Bassinger) mudando-se para a pequena cidade de Blue Valley, encontrando o Cajado Cósmico e transformando-se na heroína Stargirl. Junto com o padrasto Pat Dugan(Luke Wilson) - que pilota o robô F.A.I.X.A. - ela recruta uma nova Sociedade da Justiça da América(SJA) para enfrentar os vilões da Sociedade da Injustiça. 

A nova versão da SJA é formada por Pantera(Yolanda Montez, vivida por Yvette Monreal), Homem-Hora(Rick Tyler, interpretado por Cameron Gellman) e Doutora Meia-Noite(Beth Chapel, vivida por Anjelika Washington). Os jovens justiceiros impedem os planos da Sociedade da Injustiça, que pretendia realizar uma lavagem cerebral que condicionaria o comportamento de grande parte da população norte-americana. 


O seriado teve treze episódios nesta primeira temporada e gostei da história, que foi dinâmica, apresentou um grande número de personagens de forma eficiente e contou com boas cenas de ação. Bassinger ficou perfeita como a protagonista e merece ser mencionada ainda a participação de Amy Smart, que interpretou Barbara Whitmore, a mãe da heroína. 


Tivemos referências à outros membros da SJA(como o Lanterna Verde, Flash e os Gaviões) e também à primeira versão dos Sete Soldados da Vitória, que foram representados por Sir Justin, o Cavaleiro Brilhante. Entre os membros da Sociedade da Injustiça, destaque para o Geada, Onda Mental(e seu filho, que morre num dos momentos mais dramáticos deste ano) e o Rei Dragão(que foi morto pela filha, a cruel Cindy Burman(Meg DeLacy)).  


De negativo tivemos um excesso de drama adolescente(principalmente nos episódios que focaram no vilão onda Mental) e um CGI que deixou a desejar em algumas das cenas de luta e em todas as aparições de Solomon Grundy. O saldo final, apesar disso, é extremamente positivo e torço para que a segunda temporada consiga manter o pique da remada. 


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