Boa a edição 18 de "Homem-Aranha: Aranhaverso", que iniciou trazendo duas histórias interessantes do Carnificina, que enfrenta o Toxina(Eddie Brock) e envolve-se com um culto instalado num templo subterrâneo nas profundezas da Mina Grey Ridge. Os cultistas querem ressuscitar a entidade Chton usando o sangue de Kasady, que acaba controlando todos eles e tem seus poderes turbinados pelo livro conhecido como Tomo Negro.
Depois, tivemos uma história legal da Mulher-Aranha, que comprova várias profecias do inumano Ulysses mas fica furiosa com a notícia de que o Gavião Arqueiro assassinou Bruce Banner. A seguir, na conclusão da divertida série "Guerreiros da Teia", os Aranhas finalmente conseguem derrotar o exército de Electros e também impedem que o Harry Osborn da Terra 90214 destrua a Teia da Vida.
A história seguinte também foi boa, e mostrou Cindy Moon e suas amigas Lola e Rafferty explorando a Zona Negativa em busca dos pais da heroína. A aventura foi recheada de referências à série "Game of Thrones" e terminou com a Teia de Seda reencontrando sua mãe.
Na sequência, a história do Homem-Aranha 2099 apresentou as versões futuras de vários heróis, todos envolvidos na luta contra a E.A.P.(Emenda Antipoderes). O Aranha e a Capitã América começam a entender a situação em que estão metidos e o Quarteto Futuro surge como a arma secreta dos vilões.
Fechando o gibi, a Spider-Gwen consegue derrotar Frank Castle mas paga um preço bem alto: seu pai entrega-se à polícia(ele é suspeito de ser um cúmplice da Mulher-Aranha) e ela é forçada a unir-se ao Rei do Crime para tentar libertá-lo.
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