Boa a edição 11 de "O Espetacular Homem-Aranha", que começou mostrando uma história que revela como a consciência do Doutor Octopus foi parar no Cérebro Vivo, o robô assistente de Anna Maria Marconi. Após fazer grandes descobertas sobre os sentimentos de Anna e também sobre si mesmo, Otto Octavius ataca o Homem-Aranha e o construto acaba sendo destruído. A mente de Octopus volta a ficar confinada em um de seus dispositivos portáteis e decide ir atrás de uma nova versão de seu cérebro biológico. Gostei bastante dos desenhos de R. B. Silva nesta aventura.
Depois, numa trama também escrita por Dan Slott e desenhada por Giuseppe Camuncoli, vemos a dramática morte de Jota Jameson Sr., depois que Peter Parker convence-o a seguir um procedimento tradicional e não aceitar o revolucionário(e criminoso, já que foi desenvolvido pelo Chacal) transplante de órgãos oferecido pela Nova VC Tecnologias. Esta insistência certamente fará com que Peter seja atormentado por J. Jonah Jameson, que na última página aparece devastado pela morte do pai. Esta história foi legal, e mostrou bem como as atividades do Homem-Aranha continuam afetando intensamente a vida pessoal de Parker.
Fechando a revista, tivemos uma história apenas regular estrelada por Miles Morales, que basicamente mostra o jovem Aranha conversando com o Homem de Ferro sobre os fatos que irão desenrolar-se na minissérie "Guerra Civil II". Morales mostra-se bastante indeciso sobre qual lado irá apoiar na guerra, o de Stark ou o da Capitã Marvel. Enquanto isso, Jessica Jones descobriu a identidade secreta de Miles e está a um passo de revelá-la para sua mãe. Esta foi mais uma típica história de Brian M. Bendis, que concentrou-se apenas nos diálogos e teve "ação zero".
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