Um dos melhores gibis da Marvel atualmente é "Wolverine and The X-Men", que mostra Wolverine e outros x-men atuando como professores e foge do convencional, com tramas elaboradas e bem-humoradas, criadas pelo roteirista Jason Aaron. Não é de se estranhar, então, a qualidade da edição 105 de "Wolverine" - lançada este mês pela Panini- que trouxe nada mais nada menos que 6 aventuras(os números 12 à 17) deste título.
Mesmo reunindo aventuras ligadas à saga "Vingadores vs. X-Men", a revista pode muito bem ser acompanhada e entendida por quem não está acompanhando o "blockbuster" da Marvel. Bem no espírito do trabalho de Aaron, vemos como personagens como Rachel Grey, Rapina(não aquela que enfrentou os X-Men no passado, mas uma personagem nova, que atua como guarda-costas do filho do Gladiador, um dos alunos de Logan), Homem de Gelo e outros estão lidando com o confronto entre os 2 grupos.
Todas as histórias são boas, mas 3 merecem um destaque maior: a que mostra um fracassado encontro entre Colossus(ainda possuído pela Força Fênix) e Kitty Pryde, que ultimamente vem trocando flertes com o Homem de Gelo; outra centrada nas crianças psicopatas que formam a mais recente versão do Clube do Inferno e uma última(e hilária) que é estrelada por Doop. A bizarra criatura(que parece o Geléia dos Caça-Fantasmas)foi vista no passado nas aventuras dos X-Táticos e agora trabalha para Wolverine, embora ninguém mais na escola goste muito dele.
Como em quase toda revista mix, há uma história que acaba destoando das demais e baixando o nível do gibi. A vilã da vez é a edição que encerra o título-solo de Daken, o filho do Wolverine. Nunca gostei deste personagem que teve, em sua maioria, histórias(como esta) bem ruinzinhas.
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