Mais um poema(reescrito) de minha autoria:
"Doce Ilusão
Nada tenho a perder
Se teu corpo já não é meu
Não tenho como viver
Se teu olhar já não é meu
Esta doce ilusão que cultivei em solo árido
E tanto rezei para florescer
A fé de um louco, de um tolo
Que, intimamente, sabia que nunca triunfaria
Ficam as memórias apenas
A pena de já ter conhecido e perdido teus beijos
A ingrata vitória de saber que não és minha
E que nunca serás, verdadeiramente, de ninguém."
***
E mais uma coisa, que eu não sei bem o que é:
" 'Quantas vezes corri para não chegar?'
São quase seis da tarde
E este pensamento surgiu
Um ultimato
Ele queria virar palavras
E, ao contrário de mim, conseguiu."
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