Mais um poema de minha autoria:
"Elas
As ébrias sereias, bruxas zombeteiras
Desconhecem o amor, riem da compaixão
Em busca de prazer, atraem almas perdidas
Quem prova de seus beijos, jamais retorna
Duma espiral de horror e êxtase
Construída com cabelos de todas as cores
E com ossos, e pele, e curvas
Que enfeitiçam, e sugam a nossa essência
Toda a beleza que nelas reside
Máscara profana, poesia arcana
Trevas que se arrastam por seu corpo
Que invadem e devoram a sua paz e
No final, não resta nada, apenas elas,
As mais doces e malvadas criaturas do universo."
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