Emma tornou-se o novo "Rei Negro" do Clube do Inferno e esteve manipulando os X-Men, com as ajudas de Mística e do Senhor Sinistro, fazendo com que eles atacassem e eliminassem seus inimigos. A telepata, por sua vez, estava sob o controle do General Callahan - da Unidade Nacional de Intervenção(UNI) - e foi graças à ela que o governo conseguiu desenvolver a vacina da cura mutante.
A partir daí vieram mais mortes(que certamente serão revertidas) e reviravoltas que não fizeram muito sentido, como os X-Men deixando que o nada confiável Fera Negro tentasse neutralizar a vacina da cura mutante. Depois que a sua traição foi descoberta, o vilão foi brutalmente(e justamente) executado por Illyana. Emma tentou, em vão, fazer com que toda a humanidade se esquecesse da existência dos mutantes, uma solução nada original e que estava na cara que não poderia emplacar.
Na batalha final do arco(intitulado "Sempre Fomos"), os X-Men lutam contra Callahan e seus Sentinelas e estavam levando a pior até a chegada de seus colegas que estavam presos na "Era do X-Man". O General é assassinado por Wolverine e os Sentinelas destruídos pelos recém-chegados mutantes. Numa das cenas finais, Jean e Scott reencontram-se e trocam um ardente beijo, para desespero de Emma e de Logan.
Os X-Men fazem uma rápida votação e decidem não fazer uso da artimanha de Emma, permitindo assim que as pessoas do mundo inteiro voltassem a estar cientes de que eles existem. Estes momentos finais até que são legais, mas não gostei das várias forçadas de barra feitas pelo roteirista Matthew Rosenberg. As seis histórias deste volume foram desenhadas por Carlos E. Gomez, Carlos Villa, Bob Quinn e Salvador Larroca.
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