Mais um poema de minha autoria:
"Pálido Sol
Vento no rosto
Pálido sol me aquece
São dez pras sete
Minha vida se repete
E eu me pergunto:
Até quando vou fingir
que tudo está bem?
Ruas de areia
Lixo no chão, muros caídos
São sete e sete
Os caminhos se repetem
E eu me pergunto:
Ate quando vou fingir
que tudo está bem?
Sigo em frente
Esboço um sorriso
Ao ver os mesmos rostos
E ouvir as mesmas frases
Tudo sempre igual
Será que eles também fingem?"
No comments:
Post a Comment