3/12/2010

Poema

Mais um poema de minha autoria:

"Agora

Agora, finalmente, posso respirar
Aqui, longe dos dados,
Longe dos fatos e jogos
De tudo que não importa

Agora, finalmente, posso sentir
Que vivo, e não apenas vago
Por entre máquinas e portas
Que nunca quis atravessar

Agora, finalmente, posso sonhar
Novamente, caminhar sem destino
Liberar a minha mente, viajar
Por outros caminhos, para novos destinos

Agora, finalmente, posso ser
Quem eu sou, quem eu sempre fui,
Posso vislumbrar um novo futuro
E tudo pode ser simples mais uma vez!"

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