Superaventuras Marvel 103

 

Gostei da edição 103 de "Superaventuras Marvel", que iniciou trazendo duas histórias estreladas por Thor. Ainda em forma de sapo, ele escapou do Flautista e usou seus jacarés para terminar com a guerra dos anfíbios contra os ratos do Central Park. Após despedir-se de seu companheiro Pocinha, ele retornou aos bodes Gnasher e Grinder e conseguiu erguer Mjolnir, transformando-se no "batráquio do trovão". 

Novamente contando com seus poderes, Thor voltou para casa e confrontou Loki, que estava quase conseguindo tomar para si o trono de Asgard. O Deus do Trovão retornou à sua forma original depois que Volstagg e a pequena Hildy destruíram a máquina que sugava a energia da espada de Surtur e alimentava o poderoso feitiço lançado por Loki. Thor, então, indicou Balder como novo governante dos asgardianos e Heimdall partiu para encontrá-lo. 

Na sequência tivemos uma boa matéria que falou sobre o início da carreira do roteirista Walter Simonson, responsável por esta inesquecível e longa fase protagonizada por Thor. Fechando o gibi, acompanhamos o começo de uma guerra aberta entre o Justiceiro e o Rei do Crime, que localizou e destruiu o depósito do Microchip. 

Para encarar Fisk, Frank Castle montou uma pequena equipe formada pelo garoto Reese McDowell, o professor de química Vernon Brooks e a combatente Conchita Ortiz. A história encerrou mostrando o treinamento do grupo, que não sabe mas já está na mira do Sr. Kliegg, um perigoso assassino contratado pelo Rei.