Quarteto Fantástico: O Filho Pródigo

 

Não gostei da edição "Quarteto Fantástico: O Filho Pródigo", que apresentou um novo personagem, um alienígena que cai na Terra Selvagem e é confrontado por Kazar, Shanna e o Quarteto Fantástico. Pródigo(ou Proh´d´gul) tem poderes elementais e rouba uma nave do Quarteto para deixar a Terra após ter sido idolatrado como um deus pelos homens do pântano. 

A trama pendeu mais para o lado humorístico, principalmente quando focou na relação entre Valeria Richards e Matt Plunder(filho de Kazar e Shanna). Na segunda história, o Pródigo relembra um confronto que teve com o Surfista Prateado e Galactus, que devorou um dos mundos-colônia de seu planeta natal Klordon. No final, o Surfista - absolutamente do nada - aparece, conversa brevemente com Pródigo e aceita levá-lo de volta para casa.

A terceira história teve participação dos Guardiões da Galáxia e conseguiu ser a pior do volume. Pródigo descobre que seu pai foi assassinado pelo irmão Luuk e decide matá-lo, mas é impedido pelo povo do planeta, que estava cansado da forma expansionista como o rei agia. 

Irritado com a decisão dos populares, o mimado Pródigo(que, provavelmente, é filho de um ancião do universo ou de um celestial) simplesmente destruiu o planeta. Os Guardiões, que envolveram-se nesta confusão porque Peter Quill era amigo de Luuk, não fizeram nada para impedir a aniquilação de Klordon. Esta fraca sequência de histórias foi escrita por Peter David e desenhada por Francesco Manna.