5/30/2020

Magali - 50 Anos



Muito boa a edição "Magali - 50 Anos", que foi lançada pela Panini em 2014 e celebrou o cinquentenário da personagem, que foi inspirada pela terceira filha de Mauricio de Sousa e apareceu pela primeira vez em uma tirinha publicada em 11 de janeiro de 1964. 



A Magali é minha integrante favorita da turminha da Mônica e por isso gostei bastante deste livro, que trouxe algumas capas históricas estreladas pela comilona e também curiosidades, como a "greve de fome" que antecipou o lançamento de sua primeira revista(pela Editora Globo, em fevereiro de 1989) e a votação dos leitores que escolheu o nome do gatinho Mingau

Seguem abaixo pequenos resumos de todas as 16 histórias incluídas no livro:

A melancia - numa história bem divertida, Mônica e Magali lidam com um pequeno alienígena que pilota uma nave que é idêntica à uma melancia. 

A mais fofa - após comentários de dois meninos, Magali e Mônica obrigam Cebolinha e Cascão a serem jurados de um concurso que escolherá qual delas é a mais bela e fofa. A trama é engraçadíssima e termina, é claro, com todos os guris apanhando feio. 

Tubarão XI - em mais uma história hilária, Magali bate a cabeça ao mergulhar em uma piscina rasa e, influenciada pelo outdoor de um filme, passa a pensar que é um tubarão. 


A minha ex-amiga - Mônica e Magali disputam a atenção do galã Reinaldinho e quase caem em mais um diabólico plano criado por Cebolinha. O contra-ataque das meninas não demora a acontecer e é arrasador. 

Minha dona! - ainda sem nome, um certo gatinho branco conta como conheceu a sua dona Magali.

Enfim, um nome! - apesar da incômoda interferência do Capitão Feio, finalmente foi revelado o nome oficial do bichano da Magali. 


Põe-te, mesa! - minha história preferida deste volume. Magali coloca as mãos em uma mesa mágica que, após receber a ordem "Põe-te mesa!", ficava repleta das mais deliciosas iguarias. Ela desfruta deste objeto dos sonhos por 32 dias, até ficar com o maxilar doendo e ser convencida a desistir pela Mônica e pelos exaustos gênios que produziam todos os alimentos da mesa. 

Troca-troca - graças à uma máquina transmutadora Magali e Mônica trocam de corpos e tomam atitudes que chocam os seus parentes. Para sorte de todos o efeito do equipamento era apenas temporário. 

A avó(comilona) da Magali - Magali conhece a sua avó materna, a cearense dona Cota, e finalmente descobre de quem puxou o seu insaciável apetite. A dupla formada pela menina e por Cota quase levou a família à loucura e à falência. 

O diário da Magali - Quinzinho, Cebolinha e Cascão roubam o diário da menina e descobrem, sem surpresa nenhuma, que ela só escreve sobre comida.

O que não engorda mata! - numa aventura surrreal e educativa, a Dona Morte explica para Magali os perigos que as crianças correm quando pegam os alimentos no chão.

Imperatrix Magali - Mônica viaja e deixa sua amiga Magali como a nova dona da rua. Ela empolga-se com o "cargo" e toca o terror nos meninos, usando o frango de borracha Onofre como arma. Esta história teve três partes e foi bem divertida de ler. 



Cara ou coroa - indecisa entre comprar pipoca ou algodão-doce, Magali acaba comendo um pastel. 

É pelo de quem? - após uma conversa com a ruiva Regininha, Magali descobre que os pelos de Mingau estão em todas as suas coisas, surta e transforma a vida do gato em um inferno. 

Essa Magali... - Magali, em sua versão vista na série "Turma da Mônica Jovem", luta contra sua fome e a culpa por querer consumir alimentos pouco saudáveis. 

Tira final - na tirinha que fecha a edição, um cachorro devora um osso para impedir que o "petisco" caia no radar da Magali. 



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