5/22/2020

Homem-Aranha e os Campeões 12


Boa a edição 12 de "Homem-Aranha e os Campeões", que foi a última do título a ser lançada. Na primeira história, vemos a Viv humana transferindo sua mente para o corpo da Viv 2.0(que tinha sobrevivido ao ataque da "irmã" mas jamais recobraria a consciência). Dessa forma, as duas versões da filha do Visão continuaram existindo. Após passar por mais este complicado incidente, os Campeões continuaram existindo mas perderam um integrante: o jovem Ciclope, que relutantemente decidiu seguir atuando apenas ao lado dos X-Men.


Depois, tivemos a publicação das quatro últimas histórias de Brian Michael Bendis no comando das aventuras de Miles Morales, após dezoito anos e 300 edições. Esta longa passagem certamente foi bem-sucedida, teve grandes momentos e trouxe a criação de personagens bem interessantes(como o protagonista, que estrelou um excelente filme animado recentemente). Não gostei muito das últimas histórias, mas isto não tira o mérito do belo universo criado por Bendis para este novo Aranha.


Na trama, vemos Jefferson e Rio Morales fazendo as pazes e finalmente aceitando o fato de que seu filho é um Homem-Aranha. O Sexteto Sinistro, comandado por Aaron Davis, consegue roubar o aeroporta-aviões da SHIELD e leva-o até a Latvéria, para vendê-lo para a terrorista Lucia von Bardas, que pretende retomar o controle de seu país. A milionária transação é interrompida pelo Homem-Aranha, a jovem Granada e os Campeões, que conseguem deter e aprisionar os criminosos. Aaron é dado como morto em combate, mas a última história indica que ele pode ter sobrevivido.


A aventura final mostrou Miles no hospital lutando contra uma grave infecção(agravada pelos ferimentos da batalha no aeroporta-aviões) e sendo visitado por vários de seus conhecidos(como Aaron, Tony Stark, Lana, os Campeões, Bolas Douradas, Peter Parker e - claro - Ganke(que agora está namorando com Danika Hart, que descobriu a identidade secreta de Morales mas decidiu não revelá-la)). Esta dramática passagem pelo hospital foi vivenciada por Bendis, que deciciu retratá-la na revista em sua edição de despedida.

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