A parte mais interessante da história, para mim, foi a relação de Cobb com sua já falecida esposa, que está sempre presente em sua mente, interferindo em seus trabalhos, como uma vilã involuntária. Toda a culpa que Cobb carrega pelo destino dela acaba interferindo em sua ações e ameaçando o sucesso de seus golpes.
Para roubar ou implantar as ideias, Cobb e seus comparsas usam os sonhos das pessoas e, às vezes, sonhos dentro dos sonhos, um conceito muito interessante, que foi bem explorado no filme, principalmente na investida final, com os personagens atuando em inúmeras "camadas" da mente de Robert Fischer(Cillian Murphy).
O final fica em aberto, um ponto positivo para um filme como esse, que fala de sonhos e diferentes planos da realidade. Merece destaque a grande atuação de Marion Cotillard como Mal, a esposa de Cobb, e também de Leonardo DiCaprio como o protagonista. Também no elenco estão Ellen Page, Joseph Gordon-Levitt, Tom Hardy e Ken Watanabe. Nota do filme: 8.
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