Mais um poema das antigas:
"Olhos Ardentes
Meus olhos ardem
Sinto minha alma se perdendo
Cada dia mais e mais
Num abismo que não tem fim
Você me olha e fala: Não é bem assim
Mas eu conheço a verdade
Já não posso parar o processo
Que está consumindo minha carne
Preciso escapar, eu tento,
Pois amanhã será um novo dia
E quem sabe poderei encontrar a alegria
E a minha alma voltará à ter paz
Como eu queria ter uma fórmula mágica
Que acalentasse meus dias
Que acalmasse meu ódio
Que fizesse tudo ficar bem..."
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