Abaixo, listo algumas das curiosidades apresentadas pela boa matéria:
* Por causa da falta de limites da ciência nas histórias, o artigo fala de algumas coisas que seriam impratícaveis no mundo real: foguetes caseiros que conseguissem chegar ao espaço(como os das histórias do Tintim e do Flash Gordon); a visão de raios X e a capacidade de voar do Superman e a transformação de um homem franzino como Steve Rogers no musculoso Capitão América com uma única dose de drogas que provocam o crescimento muscular.
* A matéria fala também de alguns acertos dos roteiristas, que previram o surgimento dos aparelhos de TV(nas histórias do Flash Gordon) e as simulações em computadores do resultado de experiências(nas histórias do Quarteto Fantástico).
* A 1ª história em quadrinhos do mundo foi "Yellow Kid", criada em 1894 pelo norte-americano Richard Outcault.
* Outro fato salientado pelo texto é que no início( e por causa de acontecimentos como as guerras mundiais) a ciência era vista como algo que devia ser temido, e por isso alguns dos principais vilões eram cientistas, como Lex Luthor(o arqui-inimigo do Superman) e o Doutor Silvana(inimigo do Capitão Marvel da DC).
* Saindo do mundo dos heróis Marvel e DC, a revista cita o Professor Pardal, da Disney, como o maior símbolo da ciência nos quadrinhos. Eu gostava das aparições de Pardal, o cientista que é capaz inventar qualquer coisa, até mesmo uma "máquina de não fazer nada", que pode ser vista na imagem abaixo:
* Nesta época eu tinha parado um pouco de ler gibis, e foi legal ver este texto na revista que meu pai assinava. A maioria das "Supers" daquele tempo já não está mais comigo, mas fiz questão de guardar essa, que tem também uma matéria que apresenta a internet, que ainda era uma grande novidade 16 anos atrás.
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