Os minutos que antecedem os créditos iniciais de "Sharknado 3"(Sharknado 3: Oh Hell No!", 2015, Dur.: 88 min., Dir.: Anthony C. Ferrante) mostram bem o espírito da série de telefilmes do canal SyFy: um sharknado de grandes proporções destrói Washington numa sucessão de cenas bizarras e sem sentido, que acabam - por isso mesmo - ficando engraçadas. Há tubarões voando de forma tosca para todos os lados, e o herói Fin(Ian Ziering) une-se ao presidente e começa a matá-los, disparando balas e bordões automáticos.
Seria legal se ficasse só nisso(o clássico "é tão ruim, que acaba sendo bom"), mas depois vem todo um filme repleto de situações já vistas nas duas produções anteriores, personagens ruins e participações especiais medonhas. Uma megatempestade de sharknados ameaça destruir toda a Costa Leste dos EUA, e os caçadores de tubarões precisam bolar um plano para impedir a catástrofe. A ruindade atingiu um novo nível, e o mais lamentável é que provavelmente haverá uma parte 4, deixando a certeza de que tudo ainda pode piorar ainda mais. Nota: 4.
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