Mais um poema de minha autoria:
"A Ruiva
Gosto de caminhar no escuro
E do balanço do trem
Tem horas em que o nada
Tenta me dominar, mas não deixo ele vencer
Tantas vidas perdidas, tanta dor, tanto caos
Que outro mal ainda pode acontecer?
Há muito tempo não via
Algo tão belo quanto
Aquela ruiva lendo Goethe
No meio da fila sem fim."
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