10/11/2023

Y - O Último Homem: Pátria-Mãe

 



Bom o encadernado "Y - O Último Homem: Pátria-Mãe", que é o penúltimo da série e começou mostrando Hero, Beth, Ciba e as crianças lutando contra as Filhas das Amazonas em Nova York e depois chegando na França, ainda com as israelenses em seu encalço. 



Rose deixa de seguir as ordens do governo australiano e, com a Dra. Allison bastante doente, todo o grupo vai até o Instituto de Bioética em Hong Kong. Lá, eles encontram o pai da doutora - que ainda está vivo e gerou vários clones da filha - e também Toyota, que trabalha para o cientista desde que tinha apenas quinze anos. 



Após ser salva por uma cirurgia(em que seu útero foi removido), a Dra. Mann fica sabendo que a Dra. Ming já morreu e que seu pai acredita ter originado a praga, já que as mortes dos machos começaram logo após o nascimento de seu clone. 



Matsumori confessou ter causado o aborto da sua filha e tentou matar Yorick e cometer suicídio, pois acreditava que os homens já não deviam mais viver neste mundo. Yorick foi salvo por Allison, que mesmo ainda debilitada conseguiu matar o pai. Já a assassina Toyota foi derrotada e morta pela Agente 355 após uma longa e sangrenta batalha. 



Allison(acompanhada da amada Rose) continuou então com os trabalhos de clonagem para evitar a extinção da humanidade, e Yorick, 355 e Ampersand pegaram o trem para ir até Paris, onde o (não mais) último homem da Terra finalmente reencontrará sua namorada Beth. 



As duas últimas histórias foram desenhadas por Goran Sudžuka. Na primeira vemos a ex-supermodelo Waverly(com quem Yorick e 355 cruzaram no começo da trama) administrando um cemitério em Washington e organizando um funeral com várias honras para Jennifer Brown. 



Já a segunda foi estrelada pelas artistas Cayce e Henrietta que, após passarem pelo teatro(como visto no encadernado "Um Pequeno Passo") e pelo cinema(com a fracassada companhia "Fish & Bicycle Pictures"), criam um gibi contando as aventuras da última mulher na Terra. Após ler um dos exemplares, Yorick diz para 355 que a obra não é lá essas coisas. 



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