3/23/2015

Vilania Eterna 7


A sétima e última edição de "Vilania Eterna" começa com uma boa história(escrita por Brian Buccellato e desenhada por Scott Hepburn), que mostra a Galeria dos Vilões em seu embate final contra as tropas do Sindicato do Crime. Destaque para as decisivas participações do Flautista e da Patinadora. Já a segunda história, estrelada por Steve Trevor, é decepcionante e conclui de forma pífia a minissérie que mostrou o papel da organização ARGUS na saga.



Na conclusão da série principal, descobrimos que Asa Noturna continua vivo, assim como Cyborg, que foi reconstruído por seu pai. Os dois unem-se a Batman e Mulher-Gato e vão libertar as Ligas da Justiça de sua prisão dentro da matriz energética do Nuclear. Enquanto isso, Lex Luthor e sua equipe partem para o confronto contra o Sindicato do Crime e o insano Mazahs(que ganha a ajuda de Superwoman, que revela que o vilão é o verdadeiro pai de seu filho).

Há, então, uma grande batalha envolvendo Mazahs, a equipe de Luthor e o Sindicato, que acaba levando a pior. Morte Nuclear é absorvido por Mazahs, que mata Bizarro antes de ser derrotado pelas forças conjuntas de Sinestro, Adão Negro e Luthor. O Ultraman é derrotado a seguir, e Lex mata Atômica, enquanto as Ligas da Justiça são libertadas por Batman que, usando o Laço da Verdade, consegue romper o elo psíquico do Nuclear.


Luthor ainda salva o Superman de seu envenenamento por Kryptonita, o que faz com que ele e os demais vilões tenham seus esforços reconhecidos pelos heróis(o que não impedirá que todos - até mesmo a Mulher-Gato - retornem para suas vidas criminosas). Ultraman e Superwoman são presos e o Coruja é o único membro do Sindicato que continua livre.

Curtindo seu novo status de herói, Luthor saboreia uma importante descoberta: ele agora sabe que Bruce Wayne é o Batman. Assim como toda saga, esta também termina com assuntos pendentes: a Liga da Justiça prepara-se para um novo confronto contra Darkseid e o Anti-Monitor é revelado como o responsável pela destruição da Terra-3, o mundo natal do Sindicato. No geral, foi uma boa saga, que teve altos e baixos mas valeu pelas cenas de ação e pelo bom uso de personagens como Luthor, a Galeria dos Vilões e Bizarro. Nota: 7.

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