Gostei da sexta e última edição de "A Era de Ultron", que chegou às bancas nesta semana. Graças aos esforços e viagens temporais de Wolverine e Sue Richards, Hank Pym instala um vírus de liberação temporizada no Ultron original. Quando o robô reapareceu e iniciou sua conquista mundial durante o que aparentava ser uma missão de rotina dos Vingadores, Pym pôde avisar os colegas do perigo e passar um código para que o Homem de Ferro ativasse o vírus.
Com os Vingadores enfrentando e distraindo Ultron, o vírus criado por Pym teve tempo para ser instalado e finalmente destruir o robô, antes que ele pudesse espalhar toda a destruição vista anteriormente. Logan e Sue retornam ao seu tempo original e ficam felizes ao perceberem que seu plano funcionou e tudo continua normal.
As inúmeras viagens temporais da dupla, porém, causaram uma falha no já abalado continuum espaço-temporal da Marvel, e geraram falhas e alterações em todos os universos. Como todas as sagas anteriores, esta já deixou as sementes plantadas para futuras histórias: Hank Pym começa a organizar uma nova equipe de Vingadores; Galactus é mandado para o Universo Ultimate e a personagem Ângela é integrada ao Universo Marvel. Não conhecia a personagem anteriormente, mas ela foi criada por Neil Gaiman e Todd McFarlane e atuava como coadjuvante nas histórias do Spawn.
Fechando o gibi, uma boa história escrita por Mark Waid e desenhada por Andre Lima Araujo, que conta toda a história de Hank Pym e aponta a direção que ele seguirá após todo o drama com Ultron ter sido resolvido.
A minissérie não chegou a empolgar, teve altos e baixos, mas pelo menos no seu número final teve uma boa história e mais um bom confronto entre os Vingadores e Ultron.
No comments:
Post a Comment