Ele cria um mundo sem meta-humanos e, portanto, vulnerável à invasão kryptoniana liderada pelo General Zod(Michael Shannon). Para tentar consertar as coisas, o Flash monta um time formado por uma versão mais jovem(e boba) sua, um Batman veterano(interpretado por Michael Keaton) e a Supergirl.
Um dos principais destaques da película, Kara Zor-El(Sasha Calle) chegou na Terra no lugar de seu primo e passou vários anos aprisionada pelos militares até ser libertada por Allen e companhia. É uma pena que esta foi provavelmente a única vez em que esta boa versão da Supergirl será vista nas telas.
A produção traz boas cenas de ação(como a dos bebês) e diverte, apesar das várias improvisações que foram necessárias ser feitas, já que este filme é um dos últimos da antiga fase da DC nos cinemas. Assim, temos efeitos especiais que deixaram um pouco a desejar(principalmente quando aparece o "multiverso") e uma história que perdeu muito em termos de emoção e profundidade.
O final até que funciona(com o Flash aceitando que não pode salvar a todos, mas conseguindo libertar o pai da prisão), embora dê para notar que ele também foi alterado pela necessidade de que a casa fosse "limpa" para o surgimento de um "novo" universo. Tivemos algumas participações especiais bem interessantes, e ficou a sensação de que o filme entregou tudo o que era possível no momento. Nota: 7,5.
No comments:
Post a Comment