Paladinos Marvel 9

 

Gostei do número 9 de "Paladinos Marvel", que em sua primeira história apresentou Elektra enfrentando e derrotando o Samurai de Prata. Depois, vemos Nick Fury voltando ao jogo e preparando-se para lutar contra seu velho conhecido Rudi Gagarin, que organizou uma guerra na nação conhecida como Ilha Napoleão. 

A terceira história do gibi mostrou um grande quebra entre o Hulk e o Abominável, que é vencido por Banner e termina a trama sendo levado sob a custódia do General Ross. Brigas como esta sempre ficam legais no traço dinâmico de John Romita Jr. 

E, no final, veio uma história curta que mostrou a versão mais tradicional de Nick Fury em ação, usando uma conhecida tática dos espiões para vencer um agente inimigo. 

Paladinos Marvel 8

 

Boa a edição 8 de "Paladinos Marvel", que mostrou o Hulk sendo convencido pelo General Ross à vingar-se do Abominável pela morte de Betty Ross. Esta aventura foi escrita por Paul Jenkins e ilustrada por John Romita Jr. 

Depois, vemos o Justiceiro viajando no tempo(com a ajuda de Nick Fury e de Reed Richards) para matar Al Capone e assim terminar de uma vez por todas com o crime organizado. A história é legal, mesmo com a revelação no final de que tudo não passou de um sonho de Frank Castle. 

A terceira história mostrou Elektra ainda envolvida com a sua missão no Iraque, cujo presidente(Saddam Abed Dasam) está prestes a usar o poderoso artefato denominado "A Chave do Escorpião". Para confrontar a ninja e tentar colocar as mãos na Chave, a Hidra decidiu contratar os serviços do Samurai de Prata. 

Na sequência veio a estréia da série "Fury", com roteiro de Garth Ennis e desenhos de Darrick Robertson. Na trama, um amargo Nick Fury tenta adaptar-se aos novos tempos da SHIELD e termina a história constatando que sente falta de uma velha e boa guerra.

+Bobagens

 

Honor Society

 

Bom o filme "Honor Society"(2022, Dur.: 98 min., Dir.: Oran Zegman), que mostrou a dedicada estudante Honor(Angourie Rice) manipulando seus principais concorrentes para conseguir ser a melhor da classe e assim ser indicada para uma vaga na conceituada Universidade Harvard. 

A história é bem divertida e, é claro, no final a simpática Honor aprende uma valorosa lição e passa a ver a vida de uma forma diferente. Rice tem uma boa performance e merecem destaque as participações de Gaten Matarazzo(de "Stranger Things") e Christopher Mintz-Plasse. Nota: 7. 

Broken Horses

 

Paladinos Marvel 7

 

Bom o número 7 de "Paladinos Marvel", que iniciou com uma história sem balões de texto que mostrou o Justiceiro caçando impiedosamente o chefão Paul Rosso. Além disso, acompanhamos o trágico destino reservado à um jovem nova-iorquino. 

A segunda história trouxe Elektra conversando com Nick Fury e descobrindo uma agente infiltrada da Hidra entre as forças da SHIELD agindo no Iraque. A história seguinte apresentou o Hulk contando com o auxílio de Fury e do General Ross para finalmente conseguir derrotar o insano General Ryker(que é forçado a fugir de sua base na Área 51). 

E, na aventura final, vemos o Capitão América vencendo um duelo contra o ridículo Cache, o vilão responsável pelos atos ilícitos cometidos pela Corporação Parlamec. 

Morte Morte Morte

 

Ruim o filme "Morte Morte Morte"("Bodies Bodies Bodies", 2022, Dur.: 95 min., Dir.: Halina Reijn), que mostra uma festa numa mansão que sai do controle depois que o anfitrião é encontrado morto pelos convidados. A produção tenta ser moderna, mas só entrega diálogos chatos, muita gritaria e um final bastante sem graça. Nota: 5. 

Paladinos Marvel 6

 

Bom o número 6 de "Paladinos Marvel", que começou com uma história curta bem legal do Justiceiro, que conseguiu encurralar um chefão mafioso no consultório do dentista. As cenas apresentadas pela trama são fortes e aflitivas.

Depois tivemos a estreia de uma nova série da Elektra, escrita por Brian M. Bendis e desenhada por Chuck Austen. A ninja confronta o assassino de seu pai, relembra sua trajetória e é recrutada pela SHIELD para uma missão que envolve a Hidra e o governo do Iraque. Merecem destaque as belas capas do gibi original, que foram produzidas por Greg Horn. 

Na sequência, acompanhamos o Hulk sendo torturado pelo General Ryker no penúltimo capítulo do arco "Os Cães de Guerra". E, fechando a revista, vemos o Capitão América e o Falcão enfrentando uma empresa tecnológica que não está respeitando o sigilo de seus usuários. Enquanto isso, o Protocida(uma criação da IMA) derrotou facilmente o Agente Americano. 

Star Trek: Lower Decks

 

Muito boa a série animada "Star Trek: Lower Decks", que apresenta as aventuras de quatro jovens alferes que servem na "U.S.S. Cerritos": Mariner, Boimler, Rutherford e Tendi. Através destes personagens ficamos conhecendo como é a vida da tripulação subalterna de uma nave comum da Federação, algo nunca mostrado antes nos outros seriados de "Jornada nas Estrelas". 

A desbocada Mariner é de longe a personagem mais legal, mas os outros alferes e oficiais da "Cerritos" também receberam destaque e brilharam em alguns dos 30 episódios do programa até aqui. As temporadas iniciais trouxeram muita ação, alguns momentos bem engraçados e - claro - várias referências às outras séries e filmes de "Star Trek"(inclusive com participações especiais de algumas vozes conhecidas da franquia). Recomendo!

Paladinos Marvel 5

 

Regular a edição 5 de "Paladinos Marvel", que começou mostrando o Justiceiro finalmente derrotando o Russo e o General Kreigkopf, que planejava soltar uma bomba atômica em Bruxelas, na Bélgica. E, como Frank Castle não brinca em serviço, toda a Ilha Grand Nixon foi destruída no processo. 

Depois, vemos Castle lidando com Joe Perrett, um ex-companheiro de guerra que surtou e matou todos os seus familiares. A terceira aventura trouxe mais um conto da Segunda Guerra envolvendo o Capitão América, que é convocado para despedir-se de um velho conhecido. 

E, para fechar, acompanhamos mais um capítulo do confronto entre o General Ryker e o Hulk, que acaba caindo em uma armadilha criada por seu sórdido inimigo. A primeira história foi, de longe, a melhor da revista.

Batem à Porta

 

Regular o filme "Batem à Porta"("Knock at the Cabin", 2023, Dur.: 100 min., Dir.: M. Night Shyamalan), que mostrou uma família(uma menina e seus dois pais) recebendo em casa quatro pessoas que exigem deles um grande sacrifício: um dos três deve morrer por livre e espontânea vontade para impedir a concretização do apocalipse. 

A trama é boa, mas infelizmente foi conduzida de forma burocrática e sem emoção, que falta até mesmo nos momentos mais violentos e emocionantes, como na conclusão. O belo e estéril cenário construído por Shyamalan acabou desperdiçando esta complexa história, que tratou de assuntos como o poder da família, a força da fé, e a luta contra a LGBTfobia. 

No elenco, destaque para as participações de Dave Bautista e Rupert Grint(que fizeram dois dos quatro invasores). Os pais foram vividos por Jonathan Groff(Eric) e Ben Aldridge(Andrew) e a pequena Wen foi interpretada por Kristen Cui. Nota: 6. 

Jurassic World - Domínio

 

Bom o filme "Jurassic World - Domínio"("Jurassic World Dominion", 2022, Dur.: 122 min., Dir.: Colin Trevorrow), que mostrou Owen(Chris Pratt), Claire(Bryce Dallas Howard), Maisie(Isabella Sermon) e companhia lutando contra a companhia Biosyn, que construiu mais um refúgio para os dinossauros mas - por baixo do pano - está conduzindo experiências ilegais com os animais e criou uma praga de gafanhotos que pode acabar com toda a comida do planeta. 

A produção apresenta grandes cenas de ação desde o início, tem um final que não desaponta, e traz de volta um trio de velhos conhecidos da franquia: Ellie Sattler(Laura Dern), Alan Grant(Sam Neill) e Ian Malcolm(Jeff Goldblum). Foi bem legal ver os personagens novos e antigos atuando juntos contra os vilões e, claro, lutando para não serem devorados pelos "dinos". 

O filme foi um grande sucesso de bilheteria(faturando mais de um bilhão de dólares em todo o mundo) e fechou com competência esta nova trilogia. Com os dinossauros à solta pela Terra, a série ainda tem muitas histórias para contar e com certeza deve seguir em frente, talvez com novos protagonistas(acho que Maisie Lockwood pode liderar a nova geração) e mantendo as já costumeiras participações especiais. Nota: 8. 

Paladinos Marvel 4

 

Regular a edição 4 de "Paladinos Marvel", que em sua primeira história mostrou o Justiceiro dando um duro golpe nas sinistras operações do General Kreigkopf, que fica ansioso para vingar-se do vigilante. 

Depois, vemos Steve Rogers e Sharon Carter acertando as coisas na Terra Selvagem(que volta a ser protegida pela família de Ka-Zar) e discutindo de forma profunda sua relação. Carter torna-se a nova diretora da SHIELD. 

Na sequência veio a conclusão da minissérie "Quarteto Fantástico: 1234", com Reed Richards usando seus conhecimentos científicos para derrotar Victor von Doom em seu próprio jogo e reverter os danos feitos ao Coisa. Grant Morrison mandou mal nesta trama, da qual salva-se apenas a arte de Jae Lee.

E, na última história, tivemos um combate entre o Hulk e um recruta enviado pelo General Ryker: o jovem e monstruoso Benny Tibbetts, o Flux. 

Paladinos Marvel 3

 

Gostei do número 3 de "Paladinos Marvel", que em sua primeira história mostrou o Justiceiro indo até a Ilha Grand Nixon atrás do General Kreigkopf, o responsável pelo reaparecimento do Russo. Lá, Frank Castle terá que enfrentar um verdadeiro exército de mercenários. 

Depois, acompanhamos o Capitão América derrotando o Conde Nefária e arruinando os planos do vilão, que pretendia transformar seres vivos em baterias iônicas. A próxima história mostrou Susan e Johnny Storm enfrentando Namor e o Toupeira, que haviam aliado-se ao Doutor Destino. 

Este foi o melhor número da minissérie "Quarteto Fantástico: 1234" até aqui e, nas últimas páginas, Destino finalmente confronta diretamente o até então isolado Reed Richards. Fechando a revista, o Hulk e o General John Ryker preparam-se para um inevitável combate, numa trama que teve as participações especiais do Dr. Samson, do General Ross e de Nick Fury. 

Tivemos ainda uma matéria sobre o selo MAX(na época a revista "Marvel MAX" ainda não tinha sido lançada) e a seção de cartas do gibi foi batizada como "Fogo Cruzado".