
O clima depressivo criado pelos autores chega ao seu auge nas 3 páginas finais, que apresentam Joey dando uma visão bem diferente do que é costumeiramente mostrado em relação ao Homem-Aranha. As palavras "ditas" por Joey fazem pensar, e relembram aos leitores de modo cruel e genial o quão pesado é o fardo carregado pelo Amigão da Vizinhança.
Dá para sentir na pele todo o peso das grandes responsabilidades do herói piadista que todos adoram, e que faz sucesso por ser um dos personagens mais humanos das HQs. Nunca tinha lido esta poética história, então a Panini acertou em cheio em resgatá-la!
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