3/29/2011

X-Men Gigante 1

A revista "X-Men Gigante" 1, lançada pela Abril em março de 1996, trouxe em suas 260 páginas a saga "A Canção do Carrasco", estrelada por X-Men, X-Force e X-Factor. Escrita por Scott Lobdell, Peter David e Fabian Nicieza, e desenhada por Brandon Peterson, Greg Capullo e os ótimos Jae Lee e Andy Kubert, a saga mostra as três equipes mutantes enfrentando o vilão Conflyto, clone de Cable, 2 personagens que nunca me agradaram.

















A história começa quando o Prof. Xavier sofre um atentado e é infectado por um tecnovírus durante um evento que pregava a paz entre humanos e mutantes. O autor do atentado é Conflyto, mas todos pensam que Cable foi o responsável, o que leva à um confronto dos X-Men e do X-Factor contra a X-Force(grupo formado pelos antigos Novos Mutantes que, na época, era liderado por Cable). A pancadaria entre os heróis mutantes acaba com a X-Force sendo capturada.


















Enquanto isso, Jean Grey e Ciclope são sequestrados pelo Sr. Sinistro(que fazia-se passar por Apocalipse) e entregues à Conflyto. O rapto de Scott e Jean leva à uma batalha dos X-Men e do X-Factor contra os cavaleiros do Apocalipse e ao aparecimento do próprio vilão(que não estava no auge de suas forças).

Apocalipse decide descobrir quem está manipulando todos os mutantes envolvidos, e é atacado e derrotado por Conflyto. Logo em seguida, ele une-se aos X-Men para enfrentar o vilão, e usa seus conhecimentos para curar Xavier da infecção do vírus tecnorgânico. Cable entra na história, livra a cara da X-Force, e, junto com Bishop e Wolverine, descobre que Conflyto está escondido em uma base na Lua.

















Os X-Men atacam o vilão, que organizou todo este plano como uma vingança contra Jean e Scott, que ele pensava serem seus pais verdadeiros(que o teriam abandonado). No final, Conflyto é derrotado graças aos esforços conjuntos de Ciclope, Jean, Destrutor e Cable. Saga regular, típica dos anos 90, com muita ação e pouco conteúdo. Incomoda também o destaque dado à nomes como Bishop e os Cavaleiros da Tempestade(!?), e o número excessivo de personagens, a maioria deles mal-aproveitados.

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