Gostei do quarto volume de "O Inescrito", que trouxe mais seis histórias escritas por Mike Carey e desenhadas por Peter Gross. Na trama, Tom Taylor vai atrás de mais informações sobre o seu poder e acaba invadindo as páginas do clássico "Moby Dick", de Herman Melville.
Ele assumiu as vezes do personagem "Bulkington" e descobriu que seu pai deixou uma espécie de eco dentro do romance. Após ficar empacado no lugar, ele contou com a ajuda do monstro de Frankenstein e do gato alado Mingus para viajar para outras narrativas e conhecer figuras como o Barão de Münchausen e Simbad.
Depois de ser engolido por uma baleia e encontrar figuras como Pinóquio e Jonas, Taylor se dá conta de que a baleia que ele procurava era apenas um símbolo, e seu poder vem do inconsciente ficcional, dos pensamentos de todas as pessoas que já leram um livro na vida.
Antes de sair nesta jornada Tom teve uma noite de amor com Lizzie Hexam, que acabou ficando para trás junto com Richie Savoy, que começou a transformar-se em um vampiro. Os dois foram capturados e torturados por uma poderosa titereira(Madame Rausch), que foi contratatada para a Camarilha pelo Sr. Pullman.
Ela arranca várias informações da dupla, deixa uma sugestão para que eles abandonem Tom no futuro, e depois faz com que eles esqueçam desse encontro. A história final da revista trouxe de volta o ranzinza coelho Pauly Bruckner, que une-se e passa a liderar um grupo de animais falantes que está subindo uma escada que pode não ter fim.
O coelho comete várias atrocidades e, quando vê que não pode mais explorar aquela situação, deixa os outros animais para trás e foge do local usando uma cartola mágica. Bruckner é um daqueles personagens que amamos odiar, e certamente deve voltar a aparecer em algum momento nas próximas edições.
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