O trio está sendo ameaçado por Ezekiel Sims(Tahar Rahim), um homem que roubou uma aranha rara e ganhou superpoderes, mas acabou sendo amaldiçoado no processo(que teve como resultado, ainda, a morte da mãe de "Cassie"). Ele tinha pesadelos onde era morto pelas heroínas, e dedicou sua vida para encontrá-las e tentar mudar seu destino.
A trama é simples, mas não funciona por ter poucas e fracas cenas de ação e um vilão que não convence nem mesmo quando está uniformizado. O quarteto de protagonistas até que se esforça, mas teve seu talento desperdiçado pelo roteiro preguiçoso e fora de propósito. Destaque negativo para a parte em que Cassie viaja para o Peru por uma semana e o vilão e as garotas ficam esperando, como se nada estivesse acontecendo, de forma inacreditável.
Chegamos ao final e fica a nítida impressão de que o filme não deveria ter sido feito e só existe para a Sony poder manter para si os direitos cinematográficos do Aranha. Por falar em Peter Parker, nós testemunhamos seu nascimento e temos as participações da mãe Mary(Emma Roberts) e do tio Ben(Adam Scott), mas depois de tudo surgiram a pergunta e a inevitável resposta: E daí? Ninguém pediu por isso!
Temos apenas alguns flashes das "Mulheres-Aranha" em seus uniformes, que ficaram legais até, e na conclusão também vemos uma Madame Teia um pouco mais próxima de sua versão nas HQs. Nada, no entanto, que empolgue muito e que merece ser digno de nota. "Madame Teia" é uma produção descartável, que muito em breve será totalmente esquecida pelos fãs. Nota: 5,5.
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