Já toquei no assunto do poema abaixo em outros posts mas, após ver o tamanho das filas nas lojas e supermercados nos dias que antecederam a Páscoa, tive que retomá-lo.
"Filas
Perdemos tanto tempo
Presos em filas
Comprando coisas
Que nem precisamos ter
Tanto tempo perdido
Com números, senhas e
códigos de confirmação
Tantas letras inúteis
E a vida passa
Pelo canto do olho
Na velocidade da luz
E a fila segue no mesmo lugar."
Aí está, um retrato do nosso maravilhoso mundo moderno e toda a sua tecnologia. E também um retrato de Rio Grande, que cada vez recebe mais pessoas mas segue com a mesma estrutura minúscula de antigamente...
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