Mais um poema de minha autoria:
"A Teoria do Não Estou
Eu quebro tudo que adoro
Desde pequeno, nada dura em minhas mãos
Eu perco tudo que prezo
É só uma questão de quando, é minha tola maldição
Todas as vozes más do passado
Ainda ecoam em minha mente
Queria, ao menos, conseguir dormir
Deixar para trás estas palavras frias
O que fazer com o excesso de bagagem?
Estão tão perto, acho que podem me ouvir
O que fazer com o excesso de bobagens
Que me ocorrem, estou assim tão perto do fim?"
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